Fraternidade Agostiniana Leiga
Núcleo Nossa Senhora das Graças - Rio de Janeiro - RJ - Paróquia Nossa Senhora das Graças
Província Agostiniana Nossa Senhora da Consolação do Brasil
S A L M O S
És tu, ó Deus, minha defesa
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1 [Ao maestro do coro. “Nãodestruas”. Poema de Davi. Quando Saul mandou homens para
vigiar a casa, e o matar.]
2 Livra-me dos inimigos, meu Deus, protege-me dos agressores.
3 Livra-me de quem faz o mal, salva-me de quem derrama sangue.
4 Pois espreitam a minha vida, gente poderosa trama contra mim, sem que eu tenha culpa nem
pecado, Senhor.
5 Sem culpa minha acorrem e atacam. Desperta, vem ao meu encontro e olha!
6 Tu, Senhor, Deus dos exércitos, Deus de Israel,
6 levanta-te e visita todas as nações, não tenhas piedade de ninguém que faz o mal.
7 Eles voltam cada noite, ladrando como cães e giram pela cidade.
8 Eis que se exaltam, têm espadas entre os lábios: “Pois quem escuta?”
9 Mas tu, Senhor, ris deles, zombas de toda as nações.
10 A ti, minha força, me dirijo; pois és tu, ó Deus, a minha defesa.
11 Venha ao meu encontro o meu Deus de misericórdia; ele me fará desafiar meus inimigos.
12 Não os extermines, para meu povo não esquecer; dispersa-os com tua força e humilha-os,
ó Senhor, que és o nosso escudo.
13 O pecado da sua boca é a palavra dos seus lábios; mas serão vítimas do seu orgulho. Por
causa da maldição e da mentira que proferem.
14 Aniquila-os no teu furor, aniquila-os, de modo que não mais existam. Para saberem que
Deus é Senhor em Jacó e até as extremidades da terra.
15 Cada noite eles voltam, ladrando como cães, e giram pela cidade;
16 vão em busca de alimento, uivando se não conseguem saciar-se.
17 Mas eu cantarei o teu poder, de manhã exaltarei a tua graça porque foste a minha defesa,
meu refúgio no dia do perigo.
18 Ó minha força, a ti quero cantar porque és tu, ó Deus, a minha defesa, o meu Deus de
misericórdia.